
Não podemos ser curiosos. Os hospitais esperam o máximo de descrição por parte de nossa equipe. Se o paciente tiver vontade, irá falar naturalmente. Estamos lá para criar uma história junto ao paciente modificando o ambiente, não para falar sobre a ferida dele. Alguns pacientes podem apresentar quadros físicos estranhos aos comuns. Precisamos lidar com essas situações com naturalidade. Mesmo que a gente se sinta chocado com alguma coisa, o palhaço deve possuir equilíbrio emocional para enfrentar eventualidades. Se isso não for possível, ludicamente, dê um jeito de sair do local, se recupere e volte ao trabalho.